DA INDIFERENÇA AO AMOR UNIVERSAL
Na última postagem
escrevi sobre uma percepção minha, nada animadora, da humanidade.
Falei sobre como cheguei a conclusão que os seres humanos se
desenvolveram para um estado de praga biológica. Devoramos tudo o que
colocamos os olhos (e as mãos), deixando o ambiente estéril e
doente, além de matarmo-nos uns aos outros.
Hoje descobri que não
estou sozinha nesse pensamento. Descobri que Arly Cravo, em seu canal
no Youtube, fala justamente sobre isso. Ele coloca o ser humano como
predador de si mesmo. Mas também indica uma saída, uma foma de sair
do estado de praga e alcançar a “excelência” biológica.
Para ele, somos
essencialmente amorosos, afetuosos.Temos uma configuração
harmoniosa de fábrica, portanto dá para acessá-la e reconfigurar.
Não é preciso um
genocídio ou o apocalipse ou diminuir drasticamente o número de
pessoas para que voltemos ao estado natural harmônico. Basta que
cada um encontre a sua excelência, individualmente. Para isso, cita
7 níveis de comportamento que pode nos dar um rumo à excelência
biológica.
Essa tabela não é um
manual de instrução ou um guia para ser seguido à risca,
linearmente. É somente uma referência. Podemos ir e voltar ou pular
vários níveis. São transformações internas que vão ocorrendo,
não necessariamente nessa ordem, até que cheguemos ao Amor
Universal, que é o nível máximo de excelência que podemos
compreender.
Para isso é necessário
um trabalho contínuo de autoconhecimento para conseguir pacificar o
ego. Além disso será preciso dizer muito “não” para a
sociedade, mas de forma amorosa, caso contrário entraremos em guerra
novamente.
Então boa viagem!
-------- Bruna Pinto
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Pergunta pertinente: Como poderás usufruir dessa excelência e tanto amor universal sem consumir recursos ao ritmo que são consumidos atualmente?
ResponderExcluirJá refletiste sobre quantos litros de água são precisos para usufruíres dessa cooperação social aos níveis ocidentais?
La estás tu a ser chato, mas sem pensares no que fazes não sabes se equilibras o Planeta ou o Limitas para as futuras gerações!
é isso mesmo Alexandre. Gratidão!
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